Quando criança: você acordava com uma coceira na garganta, com o rosto vermelho e com a sensação de que TALVEZ VOCÊ PODE FALTAR A AULA.
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Quando adulto: você acorda se sentindo morto e é a pior coisa que poderia lhe acontecer.

“Que bom que isso está acontecendo no dia em que eu tenho três reuniões, uma apresentação que venho preparando há semanas e um promissor encontro marcado pelo Tinder.”
Quando criança: sempre havia alguém para cuidar de você.

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“Mãããããããe, comi muito salgadinho, E SE EU MORRER?”
Quando adulto: você fica doentiamente sozinho.

“Oi, entregador, se eu lhe pagar vinte pratas, você ficaria por perto e me tranquilizaria de que algum dia eu vou me sentir bem de novo?”
Quando criança: seus amigos compreendiam se você precisava remarcar um encontro para brincar.

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Na verdade eles eram obrigados a aceitar, já que os pais deles ditavam suas agendas sociais.
Quando adulto: seus amigos não entendem nem um pouco.

“Quer dizer, eu entendi que você está com 40˚ de febre, mas já faz tipo vários DIAS que você prometeu que seria meu copiloto.”
Quando criança: ir ao médico era uma droga, mas pelo menos você tinha alguém para dirigir para você e esperar com você, e também havia pirulitos.

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Quando adulto: ir ao médico é uma encheção de saco cara, difícil e demorada.

Então quer dizer que você não adora arrastar seu corpo cansado até uma sala de espera nojenta - onde você precisa ficar esperando por mais ou menos uma hora e quinze minutos - antes que algum babaca aprovado pelo seu plano de saúde espete uma agulha enorme em seu antebraço? Que esquisito.
Quando criança: você saboreava o tempo que passava sozinho, um oásis longe da monotonia da escola.

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“He, he, he, esses nerd provavelmente estão jogando queimada neste exato momento. Otários.”
Quando adulto: você aceitará qualquer conforto ou contato humano que puder aproveitar.

“VOLTE – SE EU ASSISTIR MAIS UMA MARATONA DE AMERICA’S NEXT MODEL EU VOU VIRAR A TYRA.”
Quando criança: remédios eram as coisas mais nojentas imagináveis.

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A menos que fossem as vitaminas dos Flintstones.
Quando adulto: você acaba tomando qualquer coisa que prometa acalmar momentaneamente a banda que está marchando dentro da sua cabeça.

Quando criança: seu medo mais profundo quando você estava doente era de vomitar por tudo.

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Quando adulto: seu medo mais profundo é perceber a extensão da fragilidade humana e encarar de frente sua própria mortalidade.

Quando criança: você era totalmente melodramático.

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“O MUNDO ESTÁ ACABANDO.”