A pena de morte é tão antiga quanto o próprio conceito de justiça. No Brasil, não existe. Lá fora, é muito comum. Alguns defendem, outros condenam. Pode-se argumentar os prós e contras dessa prática, é o tipo de assunto que rende no bar.
A pena de morte é um assunto de grande interesse, uma confluência da maldade humana, justiça cega e sadismo. Confira alguns fatos bizarros sobre a pena capital:
FORCA
GUILHOTINA
Nós tendemos a pensar na guilhotina como uma relíquia de uma era passada, decepando cabeças cobertas com perucas, certo? Mas esse instrumento de morte quase não foi aposentado com a Revolução Francesa. A guilhotina foi amplamente utilizado pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial. A França continuou a usá-lo para infligir a pena capital cerca de 200 anos depois de Maria Antonieta perdeu a cabeça. Em 1977, um tunisino chamado Hamida Djandoubi tornou-se a última pessoa na França a ser executado na guilhotina.
DECAPITAÇÃO
A guilhotina foi projetado para ser ao mesmo tempo humana e eficiente. Não demorou muito para se perguntarem quanto tempo a cabeça fica viva após decepada. A história está cheia de contos de cabeças que responderam aos seus nomes quando chamado. Infelizmente os cientistas não têm sido capazes de responder definitivamente a essa questão.
No entanto, nossa compreensão avançada do sistema circulatório leva a crer que uma cabeça decepada só seria capaz de manter a consciência por alguns segundos. Qualquer coisa parecida com expressões lúcidas são atribuídos a espasmos musculares involuntários.
EBULIÇÃO
No Uzbequistão , uma república lascada da ex-União Soviética, os direitos humanos são uma mercadoria duvidosa. Craig Murray , ex-embaixador britânico no Uzbequistão , relatou histórias horripilantes de seu tempo no país, como o uso da técnica de ebulição com castigo. Sim, as pessoas eram fervidas vivas.
E aí, pra você, qual a menos pior?
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